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Desenvolvimento 22 outubro 2025

Responsabilidade social corporativa no centro

Responsabilidade social corporativa no centro

*Por Martha Marques Nogueira

Manter o foco em responsabilidade social corporativa, na prática, é o compromisso real das empresas com o desenvolvimento das pessoas e da comunidade onde atuam. E, quando esse compromisso se cruza com a tecnologia, o resultado é potente: forma talentos, gera empregabilidade e reduz desigualdades.

O Instituto OSBR nasceu com esse propósito. Criado em 2024, em Serrana (SP), ele oferece formação gratuita em tecnologia para jovens, com cursos de introdução à vida corporativa, pacote Office e linguagens de programação. O projeto faz parte da missão da OSBR de transformar conhecimento em impacto social — e mostra como uma empresa de tecnologia pode devolver valor à sociedade de forma concreta.

Se você quer entender como educação tecnológica, mercado de trabalho e responsabilidade social se conectam, este artigo é pra você.

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🔵A responsabilidade social corporativa (RSC) 2.0: de doação a desenvolvimento

Durante muito tempo, responsabilidade social corporativa era sinônimo de filantropia. O modelo era, portanto, previsível: uma doação aqui, uma campanha de fim de ano ali e um relatório cheio de boas intenções. Mas o mundo corporativo evoluiu e, com ele, o olhar sobre o que realmente significa gerar impacto. Hoje, a cobrança é outra: empresas são avaliadas não só pelo lucro que geram, mas pelo valor que devolvem à sociedade.

A Responsabilidade Social Corporativa 2.0 nasce dessa virada. Sai o discurso, entra a prática. A nova responsabilidade social se mede por impacto mensurável, transparência e continuidade. Ela não é uma área isolada, mas parte do código-fonte de negócios modernos, onde propósito e resultado caminham juntos. E a tecnologia é o que torna isso possível: com dados, indicadores ESG e plataformas digitais, ficou mais fácil acompanhar o que realmente muda — e o que só parece mudança.

Antes, bastava plantar uma árvore e tirar uma foto. Hoje, se o código não gera impacto, não adianta compilar. E o público percebe essa diferença. Segundo pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS, 2024), 95% dos brasileiros preferem marcas que investem em sustentabilidade, e 64% já deixaram de consumir uma empresa ao descobrir comportamentos antiéticos. Outro levantamento da PwC Brasil e Instituto Locomotiva (2023) mostra que 86% dos consumidores das classes C, D e E priorizam marcas com propósito, e 53% já deixaram de comprar de empresas sem responsabilidade social.

Esses números confirmam: responsabilidade social corporativa não é custo, é reputação em tempo real. As empresas que entendem isso constroem não apenas clientes fiéis, mas comunidades conectadas ao seu propósito.

🔵O que muda quando a tecnologia entra na equação

 A tecnologia virou o novo eixo da transformação social. E por necessidade. Afinal, praticamente toda empresa é, ou está se tornando, digital. Desse modo, ter acesso à tecnologia significa ter acesso ao trabalho. Ou seja: sem alfabetização digital, o risco é criar uma nova forma de exclusão: a de quem fica fora não por falta de talento, mas por falta de oportunidade de aprender.

É aqui que entra a educação tecnológica como política de inclusão. Ensinar jovens a dominar ferramentas digitais, programar, entender dados e resolver problemas com base em lógica é, sim, abrir portas reais para o mercado. Não é sobre “formar para o futuro”, é sobre formar para o agora.

E o mercado está pedindo ajuda. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o Brasil deve demandar 1,2 milhão de novos profissionais de TI até 2028, mas forma menos da metade desse número atualmente. A Softex também aponta que o déficit de talentos de tecnologia no país pode ultrapassar 530 mil profissionais nos próximos anos.

Enquanto isso, o Fórum Econômico Mundial coloca alfabetização digital e pensamento analítico entre as habilidades mais demandadas globalmente até 2030. O recado é claro: quem domina tecnologia tem empregabilidade; quem não domina, fica à margem.

Por isso, iniciativas privadas como o Instituto OSBR passam a ter papel estratégico. Elas reduzem a distância entre o jovem e o mercado e ajudam a reescrever o próprio conceito de responsabilidade social. Afinal, tecnologia é o meio; transformar vidas é o resultado compilado.

🔵Insituto OSBR: educação tecnológica como o novo idioma da inclusão

Falar em inclusão, hoje, é falar em acesso à tecnologia. Porque não existe futuro digital sem gente preparada para criá-lo. Esse é o papel da educação tecnológica: ensinar habilidades técnicas, além de despertar autonomia, raciocínio e confiança para construir soluções do zero.

No Instituto OSBR, essa ideia ganha forma todos os dias. Jovens que nunca tiveram contato com ferramentas digitais aprendem sobre lógica, programação, dados e vida corporativa em aulas práticas e acessíveis. Com mentoria e acompanhamento de especialistas, descobrem que tecnologia não é privilégio, mas possibilidade.

Não é sobre ensinar jovens a usar planilhas.
É sobre ensinar como se constrói o sistema que cria as planilhas.

Cada curso, cada conversa e cada projeto é uma porta que se abre para o mercado de trabalho. E o impacto aparece no brilho de quem percebe que pode ser protagonista no universo da tecnologia. É assim que a OSBR transforma responsabilidade social em algo palpável: educação que conecta, empodera e inclui.

🔵De projeto social a ecossistema de talentos

responsabilidade social corporativa no centro com sala de aula do instituto osbr

O Instituto OSBR não nasceu para ser uma ação pontual. Ele é parte de uma visão maior: a de construir um ecossistema de talentos em tecnologia, conectado à cultura e aos valores da OSBR. Conhecimento, tecnologia e pessoas (os mesmos pilares que movem a empresa) também sustentam o projeto. A diferença é que, aqui, o impacto começa na base: formando quem ainda não teve a chance de começar.

Em Serrana (SP), onde o Instituto foi criado, o resultado já é visível. Jovens que nunca imaginaram seguir carreira em TI hoje dominam ferramentas, entendem processos corporativos e estão entrando no mercado com confiança.

A primeira turma, formada em 2024, teve oito alunos certificados e centenas de horas de formação prática. Parte desses talentos seguiu estudando; outros já estão atuando como trainees e estagiários dentro da própria OSBR, o que claramente fecha o ciclo de formação e oportunidade.

Como resume Gabriel Lopes, formado na primeira turma e hoje trainee na empresa:

“Estudar no Instituto foi uma das fases mais marcantes da minha vida. Foi lá que desbloqueei a vontade de realizar meu sonho de trabalhar com TI e aprendi muito mais do que só conteúdo em sala de aula. Cada desafio, projeto e ensinamento me ajudaram a moldar quem eu sou hoje como pessoa e profissional. Serei sempre grato por ter feito parte dessa história.”

Esse é o ponto: o Instituto OSBR não apenas ensina tecnologia, ele cria conexões reais entre aprendizado, mercado e propósito. É uma engrenagem que retroalimenta o próprio negócio, reforçando o papel da OSBR como empresa que entende que formar pessoas é a forma mais inteligente de inovar.

🔵Responsabilidade social tech: o novo código da cidadania corporativa

Existe uma nova vertente da responsabilidade social corporativa ganhando força no mundo: a responsabilidade social tech.


Empresas de tecnologia deixaram de falar apenas sobre lucro e inovação para discutir algo maior, como o próprio conhecimento tecnológico pode ser usado como ferramenta de inclusão social. É um movimento global, e a OSBR faz parte dele com um diferencial claro: educação gratuita, humana e local.

Programas como o Microsoft Learn for Educators e o AWS Educate formam milhões de pessoas todos os anos em competências digitais e cloud computing.


O IBM SkillsBuild segue o mesmo caminho: oferece cursos gratuitos com foco em empregabilidade e inclusão.


São iniciativas poderosas, e o que a OSBR faz é complementar esse ecossistema com um modelo próximo, tangível e transformador.


Assim, enquanto os grandes programas internacionais trabalham em larga escala, o Instituto OSBR atua dentro da comunidade, olhando nos olhos de quem está começando e formando talentos que o próprio mercado brasileiro precisa. É a tradução prática daquilo que o país ainda carece: educação tecnológica com propósito e contexto. E o impacto disso é direto. Enquanto muita gente fala em IA que muda o mundo, a OSBR ensina quem vai mudar o mundo com IA.

🔵O futuro da responsabilidade social corporativa no Brasil

A responsabilidade social corporativa está mudando de forma — e de métrica. O futuro vai medir quantas vidas foram empoderadas pelo conhecimento. Impacto, daqui pra frente, significa formar pessoas capazes de transformar realidades.

A OSBR já opera nesse novo paradigma. Ao criar o Instituto OSBR, a empresa traduziu sua expertise em tecnologia em uma ferramenta de inclusão. Mostrou que educar é o maior ato de inovação social possível, e que o legado de uma organização se mede tanto pelas soluções que ela entrega quanto pelas pessoas que ela forma.

O modelo da OSBR antecipa o que muitas empresas ainda vão precisar entender: a tecnologia é o meio, mas o desenvolvimento humano é o propósito. Quando esses dois códigos se encontram, nasce um tipo de impacto que não depende de marketing, mas de continuidade.

Se o futuro é digital, a responsabilidade social precisa ser em linguagem de máquina e coração de gente.

🔵 FAQ — Responsabilidade social corporativa e o Instituto OSBR

 

O que é responsabilidade social corporativa?

É o compromisso real das empresas em gerar impacto positivo na sociedade, indo além do lucro. Inclui ações que promovem desenvolvimento humano, sustentabilidade e inclusão — sempre com resultados mensuráveis.

O que é responsabilidade social tech?

É a evolução da responsabilidade social tradicional, em que empresas usam tecnologia como ferramenta de inclusão. Em vez de doar, elas capacitam; em vez de patrocinar, elas ensinam.

Como o Instituto OSBR se conecta à responsabilidade social corporativa?

O Instituto OSBR é a forma prática da OSBR colocar a responsabilidade social em ação. Por meio de cursos gratuitos em tecnologia, o projeto forma jovens, amplia oportunidades e fortalece o ecossistema digital local.

Onde o Instituto OSBR atua?

O Instituto está localizado em Serrana (SP), cidade onde a OSBR tem raízes e de onde parte seu compromisso com a transformação social por meio da educação tecnológica.

Quem pode participar dos cursos do Instituto OSBR?

O programa é voltado principalmente para jovens em busca de qualificação profissional na área de tecnologia e que ainda não tiveram acesso a esse tipo de formação. As turmas são gratuitas e organizadas periodicamente.

Quais são os principais diferenciais do Instituto OSBR?

Formação prática, mentoria com profissionais do mercado e acompanhamento individual. O Instituto aposta na educação tecnológica como motor de inclusão — conectando quem quer aprender a quem pode abrir portas.

Qual é o impacto do Instituto OSBR até agora?

Em sua primeira turma, o Instituto já formou dezenas de jovens e contabilizou centenas de horas de capacitação gratuita em tecnologia. Parte dos alunos foi contratada como trainee na própria OSBR.

Como empresas podem se inspirar nesse modelo?

Empresas que buscam propósito real podem começar compartilhando conhecimento técnico, apoiando formações locais ou criando programas de capacitação próprios. Responsabilidade social é mais eficiente quando é feita de dentro pra fora.

🔵 Conclusão

Responsabilidade social corporativa não é mais sobre fazer o bem, é sobre fazer sentido. As empresas que entenderam isso estão redesenhando seu papel na sociedade: não como patrocinadoras do futuro, mas como construtoras dele.

A OSBR faz parte dessa nova geração. Com o Instituto OSBR, a empresa prova que impacto social e tecnologia podem compartilhar o mesmo código.Formar jovens em tecnologia, gerar oportunidades reais e devolver conhecimento à comunidade não é só propósito, é estratégia de futuro.

O resultado é um ciclo virtuoso: a empresa que ensina forma talentos; o talento formado fortalece o ecossistema; e o ecossistema, por sua vez, mantém viva a cultura de inovação.
É assim que a responsabilidade social corporativa ganha uma nova camada: a do impacto que se propaga em rede.

Quer saber mais sobre o Instituto OSBR e como a tecnologia está transformando vidas?
Acesse o site oficial do Instituto OSBR e conheça os projetos, cursos e histórias que mostram como o futuro pode — e deve — ser construído em conjunto.

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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Na OSBR, escreve sobre tecnologia, inovação e as transformações que movem empresas todos os dias.

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